sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Parábola dos Talentos

“14 Pois será como um homem que, ausentando-se do país, chamou os seus servos e lhes confiou os seus bens. 
15 A um deu cinco talentos, a outro, dois e a outro, um, a cada um segundo a sua própria capacidade; e, então, partiu.
16 O que recebera cinco talentos saiu imediatamente a negociar com eles e ganhou outros cinco. 
17 Do mesmo modo, o que recebera dois ganhou outros dois. 
18 Mas o que recebera um, saindo, abriu uma cova e escondeu o dinheiro do seu senhor. 
19 Depois de muito tempo, voltou o senhor daqueles servos e ajustou contas com eles. 
20 Então, aproximando-se o que recebera cinco talentos, entregou outros cinco, dizendo: Senhor, confiaste-me cinco talentos; eis aqui outros cinco talentos que ganhei. 
21 Disse-lhe o senhor: Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor. 
22 E, aproximando-se também o que recebera dois talentos, disse: Senhor, dois talentos me confiaste; aqui tens outros dois que ganhei.
23 Disse-lhe o senhor: Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor. 
24 Chegando, por fim, o que recebera um talento, disse: Senhor, sabendo que és homem severo, que ceifas onde não semeaste e ajuntas onde não espalhaste, 
25 receoso, escondi na terra o teu talento; aqui tens o que é teu.
 26 Respondeu-lhe, porém, o senhor: Servo mau e negligente, sabias que ceifo onde não semeei e ajunto onde não espalhei? 
27 Cumpria, portanto, que entregasses o meu dinheiro aos banqueiros, e eu, ao voltar, receberia com juros o que é meu. 
28 Tirai-lhe, pois, o talento e dai-o ao que tem dez. 
29 Porque a todo o que tem se lhe dará, e terá em abundância; mas ao que não tem, até o que tem lhe será tirado. 
30 E o servo inútil, lançai-o para fora, nas trevas. Ali haverá choro e ranger de dentes.” 

Evangelho segundo Mateus (25:14:30)

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