quarta-feira, 23 de julho de 2014

O que é a matéria? o que é você?

Você realmente conhece o mundo em que vive?

Vivemos no mundo físico, certo?

Mas do que ele é feito? que é isso que todos e tantos intitulam de matéria? 


Descobrindo do que é feito o mundo, saberemos também do quê afinal, somos feitos.
Um fato/teoria* muito aceito hodiernamente em boa parte de nossas culturas ocidentais e até em algumas orientais, consiste em afirmar, sem pestanejar, que vivemos num mundo material, físico...
Mas, para sermos coerentes, precisamos primeiramente saber, em que consiste a tal 'matéria'. Creio que ainda não nos fomos bem apresentados. 


Definir matéria deveria ser fácil. Afinal, não são poucos os que, com espantosa desenvoltura e naturalidade, acreditam sinceramente que 'coisas são materiais, que pessoas são materiais', ou para os mais exigentes, que são 'feitas de átomos'. Mas eis aí um tema difícil. 
Afinal, a Ciência sabe ou não sabe o que é a matéria**? 

Bom lembrar que classificar algo como matéria não significa que se conheça a natureza da matéria. Comecemos pelo fato indiscutível de que pouco se sabe a respeito de quais seriam realmente todas as suas partículas fundamentais, bem como quais as leis que as regem. Aliás, sequer se sabe ao certo, quantas dimensões afinal o mundo conhecido contém. Até o século XIX, vivíamos, até onde a ciência nos dizia e assegurava, em um mundo tridimensional (dotado, pois, de comprimento, largura e altura). 

Quando um cientista (físico ou químico) tentava conceituar matéria, sempre tinha em mente essas três dimensões. Depois que Einstein demonstrou empírica e matematicamente a existência de uma 4ª dimensão (tempo-espaço), as explicações deixaram de ser tão simples assim... Hoje, há teses sérias supondo a existência de múltiplas dimensões...
Na tentativa de conceituar a matéria, o cientista em geral procura trabalhá-la a ponto de poder descrever todas as suas possíveis formas, 'propriedades' ou seus prováveis 'comportamentos'. Até aí tudo bem. 

Contudo, um bom filósofo ou cientista honesto logo notará que uma 'descrição' (por mais ampla que seja) não é o mesmo que uma 'definição'. Rigorosamente falando, descrever não é sinônimo de conceituar! O ato de descrever reduz a ideia - a princípio sintética, generalizadora e abstrata - a termos estritamente analíticos, mais particulares e concretos. 

No caso do conceito específico que estamos tratando aqui (matéria), há um risco quase certo de se estar apresentando propriedades que servem apenas para alguns tipos de matéria, ou apenas em certos contextos, mas que não servem absolutamente a todo e qualquer tipo de matéria (independente de contextos ou condições).


Vale dizer, se alguém pedir para conceituarmos 'cavalo', não bastará fazer um simples inventário de termos obscuros daquilo que cremos ser as características de todo e qualquer cavalo. Uma mera descrição poderá sim nos ajudar empiricamente a identificar e nomear muitos entes com o nome 'cavalo', mas não nos diz objetiva e claramente muita coisa sobre as leis que determinam a existência do cavalo, ou algo realmente 'universal e necessário' sobre sua 'natureza' ou 'substância' (ou seja lá o nome que se queira dar àquilo que se resolveu por pura convenção chamar de 'cavalo').  Ademais, químicos e físicos sabem que o número de propriedades de uma única substância é virtualmente infinito. E aí?

Assim, não costuma ser raro encontrar manuais de Física ou de Química dedicando grande número de páginas apenas para enumerar propriedades de várias formas de matéria... Evidentemente, tais manuais se desatualizam com relativa frequência, já que paulatinamente vão se descobrindo novas propriedades... entendeu agora o tamanho do 'pepino'? 
Por isso dizemos que a Ciência está realmente em apuros e diante de uma tarefa realmente desafiadora. 

Alguém poderia pensar que, se o conceito de matéria é muito complexo, deveríamos nos concentrar no conceito de energia. Ocorre que a energia é ainda mais difícil de se definir, motivo pelo qual não aconselhamos 'inventar moda' justo agora.

Quando se ousa dizer que a Ciência mais ou menos que ignora o que vem a ser a matéria, quer-se enfatizar que os cientistas não chegaram ainda (e estão bem longe de chegar) a um consenso sobre aquilo que é o alicerce, o próprio axioma básico e absolutamente fundamental de toda a Ciência contemporânea (Física, Química, Biologia Molecular e Genética, dentre muitas outras). Isso é grave, em termos epistemológicos ou filosóficos. Se você tomou o cuidado de ler a explicação ao final identificada com dois asteriscos (**), já sabe do que estou falando. 

Considere, por exemplo, o fato de que tudo o que é maior que um átomo está sujeito a leis e forças conhecidas basicamente desde o princípio da Idade Moderna (inércia, dinâmica, ação e reação, gravidade, eletromagnetismo...). Contudo, tais leis, axiomas e propriedades da matéria enigmaticamente perdem validade para tudo que possa ter um tamanho igual ou menor que um átomo. Para espanto geral, os próprios constituintes básicos da matéria (suas partículas subatômicas) não obedecem às mesmas regras e princípios axiomáticos que acabamos de citar. Isso tudo é intrigante, completamente desconcertante e incoerente, para dizer o mínimo (pois em tese, as mesmas leis aplicáveis aos corpos macrocósmicos, deveriam igualmente reger o comportamento das partículas microcósmicas). Cientistas em geral aceitam essa contradição com impressionante naturalidade. Por que? 

Uma possível explicação jaz no fato de que o atual paradigma utilizado para explicar o funcionamento do mundo é completamente distinto daquele utilizado nos bons tempos da Física Clássica. Abandona-se então, com aparente humildade e resignação, todas as 'verdades absolutas' da Física newtoniana, para abraçar com 'fervor científico', as novas 'verdades fundamentais' apresentadas pela Teoria da Relatividade Restrita (ou Especial), publicada em 1905 e posteriormente, pela Teoria da Relatividade Geral (1915).

Desde então, a cada década que passa, o conceito de matéria se torna ora mais abstrato e abrangente, ora menos, mas nunca definitivo, sempre volátil. O fato é que as certezas que tínhamos a respeito do tema há 150 anos não existem mais. As 'verdades científicas' que pairavam por séculos como espadas quase dogmáticas sobre as cabeças dos cientistas até meados do século XIX, enferrujaram e se 'quebraram' diante dos resultados espantosos dos experimentos laboratoriais de física quântica.

O asterisco (*) que utilizei logo na primeira linha é para não me esquecer  de dizer (e o faço agora) que usei a expressão 'fato/teoria' para ressaltar (conforme nos ensina a filosofia da ciência), que não há 'fato puro' ou 'realidade neutra'... Todo fato/acontecimento só pode ser considerado como tal a partir daquilo que se diz (e que, portanto, se acredita a priori) a respeito dele. Noutras palavras, o conjunto de fatos que chamamos de 'realidade' (em oposição àquilo que se considera fantasia) somente é assim considerado por haver uma interpretação (humana) que assim o decreta. Quer dizer: somente a partir de uma interpretação é que um fato é considerado como tal. Isso vale tanto na ciência, como na religião, como na filosofia.  Note que, se eu lhe perguntar: "fantasmas podem assombrar casas antigas?" , você só poderá me dar uma resposta direta, se considerar a priori, que há fantasmas! (isso depois de se certificar também de que o meu conceito de fantasma coincide com o seu). 

Deste modo, a produção humana que denominamos 'Ciência' tem a capacidade, como qualquer produto cultural, de selecionar/filtrar aquilo que considere relevante e desprezar aquilo que considere por convenção, irrelevante. A pesquisa científica, portanto, só poderá partir, via de regra, desse conjunto de 'fatos científicos', previamente eleito por certa 'comunidade científica'.(vide descrição do Verificacionismo, de T. Kuhn). Evidentemente, tal conjunto muito particular de 'fatos' poderá variar conforme a época, o local, os valores, o paradigma, bem como, conforme o próprio aparato tecnológico disponível naquele momento das pesquisas. 

Então, fenômenos ocorridos numa sessão mediúnica, num terreiro umbandista ou num templo cristão, embora tenham relevância e 'realidade' para seus participantes, para a antropologia e talvez para a sociologia, serão, por outro lado, solenemente desprezados pelas ciências naturais. A simples incomensurabilidade de tais fenômenos decorrente da limitação dos aparelhos de medição é suficiente para gerar o seu descarte. Assim se comportarão neopositivistas ou verificacionistas, gostemos ou não. Eles certamente têm seus motivos, os quais não discutiremos por ora.

Deste modo, erra feio quem afirma ingenuamente que a ciência é um saber neutro e objetivo, baseado em fatos objetivos... Erra porque simplesmente ignora que há distintos modos de se olhar, de se apropriar de algum objeto, fato ou fenômeno empírico. Os aclamados 'fatos objetivos', não passam de interpretações condicionadas pelo arcabouço cultural do pesquisador que irá, a partir daí, elaborar sua teorias, seu modelo explicativo, sua conjectura especulativa (K. Popper***). 

Podemos concluir agora que a Ciência sempre terá seus 'conjuntos mais ou menos sofisticados de paradigmas, de interpretações de fatos, e de metodologias de abordagem desses fatos'. E qualquer teoria científica que se preze, tem justamente o papel de definir primordialmente quais são os 'fatos relevantes', em oposição a tudo aquilo que será simplesmente descartado ou ignorado, talvez por não ser mensurável naquele estágio de desenvolvimento técnico daquela ciência em particular.

(Aliás, a respeito do conceito de 'paradigma' na ciência e de 'relevância científica', sugiro que consulte a interessante tese de Thomas Kuhn , famoso e respeitado epistemólogo contemporâneo - vide http://oficina-de-filosofia.blogspot.com.br/2013/02/o-que-e-uma-ruptura-epistemologica.html).
modelo de átomo de Demócrito

Nas inúmeras ciências naturais, incluindo a própria hard-science da Física, historicamente considerada, a revogação e sucessão de novos paradigmas é um fenômeno que já foi verificado inúmeras vezes. Note, por exemplo, o conceito de átomo. Desde sua primeira concepção, registrada oficialmente entre os filósoficos-cientistas atomistas materialistas gregos, até o físico inglês Newton, versões distintas muito interessantes se sucederam. Porém, ninguém conseguiu prever que uma nova 'revolução de paradigma' ocorresse na virada do século XIX/XX, quando a teoria da relatividade einsteiniana passou a substituir gradual e definitivamente o modelo atomístico clássico newtoniano. O mesmo fenômeno de revogação e sucessão de paradigmas sucede na Biologia, na Astronomia, na Matemática e até na Linguística, só para ficar nos principais exemplos mais conhecidos.

Feita esta brevíssima consideração preliminar, consideremos agora alguns experimentos mais recentes, para servir de base filosófica para nosso questionamento de hoje.

Sabemos que o físico nuclear Ernest Rutherford* realizou experiência, 'revelando' o que se convencionou chamar 'a forma interior do Átomo'. Os cientistas ficaram surpresos quando descobriram que os átomos são praticamente espaços 'vazios'. Eles não eram corpos duros, indestrutíveis e impenetráveis, como se imaginava na Física de Newton. O núcleo de um átomo de carbono (p. ex.), tem apenas uma trilionésima parte de centímetro. Isso significa que se o átomo fosse do tamanho de um campo de golfe, seu núcleo teria aproximadamente o tamanho de um dos buracos. Elétrons, por sua vez, não têm dimensão mensurável. Movem-se em redemoinho num espaço vazio, um trilhão de vezes maior que o volume do núcleo. Pode-se dizer, então, que só uma trilionésima parte do átomo está cheia de matéria, e mesmo assim, considere que o núcleo tampouco é um corpo sólido. A matéria nuclear tem uma densidade inimaginável: uma colher de café cheia dessa matéria pesaria 1 bilhão de toneladas! Sobra, portanto, muitíssimo espaço vazio dentro do átomo. Mas, como é possível?  
Como é possível um átomo praticamente vazio formar o mundo sólido que nos rodeia? No fundo, ainda não sabemos...
No século XVIII, G. Berkeley, declarava "a matéria não existe". É verdade que naquela época, ele tinha muito mais argumentos filosóficos que científicos. Mas, e hoje? após tanto avanço tecnológico nas experimentações científicas, será que os cientistas seriam capazes de discordar ou concordar com ele? 

A Física contemporânea por fim, tem ultimamente afirmado a tese de que toda a 'matéria física', ou seja absolutamente tudo (incluindo nossos corpos), são resultado de uma vibração, de uma frequência. Isso significa que, se alterarmos a frequência, a estrutura de matéria também irá mudar.

A Física também ensina que a 'energia total do campo de ponto zero excede toda a energia da matéria por um fator de 1040'.  O físico Richard Feynman, ao explicar uma ideia dessa magnitude, teria afirmado que "a energia contida em um único metro cúbico seria suficiente para ferver todos os oceanos do mundo".
Se isso for verdade, fazemos ideia das implicações dessa afirmação? É estonteante, quase inimaginável...
Já paramos para pensar na energia potencial existente na própria constituição física de nossos corpos?

Uma primeira e irônica lição que podemos tirar nessa altura é: Nunca duvide ou menospreze seu potencial...

Alguns neurocientistas e estudiosos das ciências cognitivas ousam afirmar que a nossa criatividade cerebral, junto à nossa capacidade de reconhecimento de padrões "cria" o "sólido mundo das coisas" à volta, ou seja, simplesmente 'cria' tudo aquilo que chamamos 'realidade'. Então, poderíamos concluir que estamos criando, de momento a momento, a 'ilusão' de solidez das coisas', para enfim poder nomeá-las, defini-las, etiquetá-las e nos relacionar com elas...

Neste contexto, Leonardo Boff, em seu artigo intitulado "Matéria não existe, tudo é energia", lembrou de uma frase dita por W.Heisenberg, um dos pais da mecânica quântica, na Universidade de Munique em 1968: 

“O universo não é feito por coisas mas por redes  de energia vibracional, emergindo de algo ainda mais profundo e sutil”. Portanto, a matéria perdeu seu foco central em favor da energia que se organiza em campos e redes.


Boff continua a defesa da tese "matéria não existe" ao dizer que esta é a conclusão óbvia para quem entendeu minimamente a teoria da relatividade de Einstein. Nesta teoria, matéria e energia são equivalentes. Matéria, portanto, segundo as descobertas mais recentes, é "energia altamente condensada", que pode inclusive ser liberada, como ficou demonstrado incontestavelmente com os testes feitos com bombas atômicas.
  
A partir do século XX, portanto, a Ciência da Física deu uma guinada incrível e, partindo do conceito de matéria chegou ao conceito de átomo... do conceito de átomo (Rutherford, já citado), seguiu até a constatação da existência de partículas subatômicas... destas partículas, os físicos desenvolveram o sofisticadíssimo conceito  de “pacotes de onda” energética (os "quanta"). Desta ideia dos "quanta", seguiu-se à tese das supercordas vibratórias, a ideia de pluriverso, de 11 dimensões ou mais. Tudo isso podendo ser representado como música e cor. Boff lembra que:
 
um elétron vibra mais ou menos quinhentos trilhões de vezes por segundo. Vibração produz som e cor. O universo seria, pois, uma sinfonia de sons e cores. Das supercordas chegou-se, por fim, à energia de fundo, ao vácuo quântico.


O que podemos notar é que a energia é e está em tudo... e que, sem energia nada poderia subsistir. Mas o que é essa tal 'energia' que se manifesta de tantos modos distintos? Nenhum cientista sabe ao certo. Um dia, saberemos?

E nós, o que somos, nesse contexto? L. Boff estaria correto ao definir que "somos uma realização complexíssima, sutil e extremamente interativa de energia"?

O físico
Max Planck.teria dito que "precisamos da energia para definir a energia. Não há como escapar desta redundância". 

Se assim é, seria esta a melhor metáfora daquilo que chamamos Deus?


Se não somos 'matéria' (conceito a cada dia mais limitado e ultrapassado), mas sim energia, seríamos feitos da mesma composição de tudo o mais que há no restante do Universo/pluriverso... Seríamos também energia, e portanto, "partículas de Deus"?

Sendo assim, qual é o nosso verdadeiro potencial, considerando que a energia é maleável, dinâmica e transmutável? 
O que podemos ser? 
O que realmente somos (que não sabemos ainda)?
Pense nisso...


Silvio M. Maximino.




* Ernest Rutherford (1871-1937):
físico e químico neozelandês, considerado o pai da física nuclear, desenvolveu um dos modelos atômicos mais conhecidos (que inclui a ideia de um núcleo atômico, no qual se reúne toda a carga positiva e quase toda a massa do átomo).
Formulou a teoria sobre a radioatividade natural associada às transformações espontâneas dos elementos.
Descreveu um novo modelo atômico, posteriormente aperfeiçoado por Niels Bohr e por outros físicos da teoria quântica (L. V. de Broglie, W. Heisenberg, E. Schroedinger...).
O estudo feito por Rutherford e Bohr representou um avanço significativo na sua época, tendo sido essencial para o desenvolvimento das teorias posteriores.
modelo de átomo de Bohr





A respeito da neutralidade na ciência, vide http://oficina-de-filosofia.blogspot.com.br/2013/04/o-mito-do-cientificismo.html






** observe os seguintes conceitos de matéria e tente detectar o que há de entranho entre eles:
1) Matéria: qualquer tipo de massa que ocupe determinado lugar no espaço. Está composto por átomos (partículas indivisíveis, dotadas de propriedades físicas absolutas - comportamento de partícula, p. ex.) que, por sua  vez são dotadas de energia e que se unem para formar um objeto.
2) Matéria: qualquer substância composta (portanto, divisível) por elétrons, prótons e nêutron, sendo que os elétrons apresentam sempre carga negativa, sendo praticamente desprovidos de massa (são necessários quase 2000 elétrons para igualar a massa de um único próton); os prótons, que possuem massa e carga positiva; e os nêutrons, de carga neutra e massa (praticamente idêntica ao próton). 
Além disso, registre-se que, para espanto dos físicos, elétrons tem comportamento contraditório quando submetidos a experimentos científicos distintos: ora se comportam como onda, ora como partícula, o que seria em tese impossível, do ponto de vista da Física clássica.
3) Elétrons, prótons e nêutrons são compostos por inúmeros e variados tipos de subpartículas energéticas, tais como quarks, léptons e bósons.  (que por sua vez se subdividem em vários subtipos).
Observação: Desde fins do séc. XIX até hoje, já se comprovou a existência de mais de 200 partículas e estabeleceram-se inúmeras leis gerenciadoras de suas inter-relações. Em meados da década de 1960, pesquisas revelaram que prótons e nêutrons, compunham-se de quarks. Durante a década de 80, descobriram-se os léptons (diretamente ligados à constituição dos elétrons). Um terceiro grupo de partículas, os bósons, atuam como transmissores das forças fundamentais do universo: força eletromagnética (fótons), força gravitacional e forças radioativas forte e fraca.



*** K. Popper: vide artigos relacionados em: a) http://oficina-de-filosofia.blogspot.com.br/2013/02/breve-introducao-ao-racionalismo.html   e
b) http://oficina-de-filosofia.blogspot.com.br/2013/04/1024x768-normal-0-21-false-false-false.html


fonte das informações biográficas de Rutherford: http://operamundi.uol.com.br/conteudo/historia/24954/hoje+na+historia+1937+-+morre+ernest+rutherford+pai+da+fisica+nuclear.shtml


outras fontes complementares:
http://www.portaldomeioambiente.org.br/blogs/leonardo-boff/5500-materia-nao-existe-tudo-e-energia
http://super.abril.com.br/ciencia/materia-esta-cheia-vazio-480419.shtml
http://www.mundoeducacao.com/quimica/as-tres-maiores-particulas-subatomicas.htm
http://www.biomania.com.br/bio/conteudo.asp?cod=1728
http://queconceito.com.br/materia
http://super.abril.com.br/blogs/superlistas/as-7-particulas-subatomicas-mais-importantes/

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