Está sendo lançado nesta quarta-feira, às 19 horas, na Universidade Sagrado Coração (USC), em Bauru, o livro As Veias Negras do Brasil: Conexões Brasileiras com a África, organizado pelo historiador da Unicamp Pedro Paulo Funari, responsável pelo Centro de Estudos Avançados (Ceav). Dividindo esta tarefa de organização da obra com as professoras da USC Lourdes Conde Feitosa e Terezinha Santarosa Zanlochi, Funari conta como foi concebido o livro que aproxima as ligações entre o Brasil e a África, dentro de uma ampla abordagem.
sábado, 20 de outubro de 2012
Historiador da Unicamp organiza um livro
Está sendo lançado nesta quarta-feira, às 19 horas, na Universidade Sagrado Coração (USC), em Bauru, o livro As Veias Negras do Brasil: Conexões Brasileiras com a África, organizado pelo historiador da Unicamp Pedro Paulo Funari, responsável pelo Centro de Estudos Avançados (Ceav). Dividindo esta tarefa de organização da obra com as professoras da USC Lourdes Conde Feitosa e Terezinha Santarosa Zanlochi, Funari conta como foi concebido o livro que aproxima as ligações entre o Brasil e a África, dentro de uma ampla abordagem.
Lançamento!! "As Veias Negras do Brasil"
A Universidade Sagrado Coração (USC- Bauru), lança o livro As Veias Negras do Brasil: Conexões Brasileiras com a África,
organizado pelo historiador da Unicamp Pedro Paulo Funari, responsável
pelo Centro de Estudos Avançados (Ceav).
O historiador fala da necessidade de se escrever uma nova História do Brasil, que não a da escravidão somente, pela visão dominante, propondo uma releitura do passado.
O historiador fala da necessidade de se escrever uma nova História do Brasil, que não a da escravidão somente, pela visão dominante, propondo uma releitura do passado.
terça-feira, 2 de outubro de 2012
O fim de semana em que a Europa pôs-se em pé
Manifestações gigantescas tomam Madri, Lisboa, Atenas e Paris, denunciam sequestro da democracia e abrem outono de lutas contra oligarquia financeira
Por Antonio Martins
Manifestações gigantescas tomam Madri, Lisboa, Atenas e Paris, denunciam sequestro da democracia e abrem outono de lutas contra oligarquia financeira
Por Antonio Martins
Até que ponto os governos podem, numa democracia, contrariar
interesses e desejos da grande maioria para agir em favor de uma pequena
oligarquia – ultra-enriquecida e poderosa, por controlar os circuitos
financeiros? Como as maiorias podem, neste caso, reagir, se os canais
que transformariam sua vontade em políticas alternativas – especialmente
partidos e mídia – estão bloqueados ou controlados pela oligarquia?
Algumas respostas para estas perguntas parecem ter se esboçado, nos
últimos três dias (28 a 30/9). Vieram da Europa, o continente mais
ameaçado pela regressão da democracia a um ritual retórico, a uma
fachada que esconde, ao invés de expor, os espaços em que se tomam as
decisões que importam.