quarta-feira, 26 de julho de 2017
domingo, 23 de julho de 2017
Cantata Mundi: KARL JENKINS
Adiemus - Cantata Mundi II
compositor: KARL JENKIN
Adiemus é um projeto de música incidental pensado e realizado pelo compositor galês Karl Jenkins em 1994. O projeto em si nasceu quando a Delta Airlines European procurou Jenkins para compor um jingle tema destinado às campanhas da companhia, já que a companhia rival havia utilizado a música "Storms in Africa" da cantora e compositora Enya.
Devido ao sucesso do jingle "Adiemus", Jenkins compôs um segundo jingle, "Elegia", e logo após criou o projeto Adiemus de Orquestra Erudita de Música Africana, que resultou em oito CDs e uma série de singles vendidos pelo mundo todo.
O primeiro disco, Songs of Sanctuary, conta com a participação de Miriam Stockley no vocal, com arranjos de percussão de Mike Ratledge.
Karl Jenkins rege a London Philharmonic Orchestra. A língua usada no Adiemus foi inspirada no estudo da língua dos "maoris" da Nova Zelândia e tem como objetivo gerar um sentimento bom.
Chorale IV (Alame Oo Ya) - Adiemus II: Cantata Mundi
Song of the Odyssey
Adiemus - Elegia
fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Adiemus
quarta-feira, 19 de julho de 2017
Mooji: chave para meditação
"Isso não é Nada, Nada, Nada!"
Por que você não consegue controle
sobre a mente? por que a mente parece tão forte?
Eu lhe darei algo poderoso a você
hoje! ...
... (apontando prá mente): isso
não é nada! Não é nada! Tudo isso que a mente traz.
Esse deveria ser seu mantra. O
que quer que esteja chegando em sua mente... é lixo! Não é nada! Não contribui
para nada.
Nós crescemos com muito desse junk food*, nesse tipo de cultura... de
pensar demais sobre a vida... “o que nós vamos fazer?”... Isso nunca contribui para nada
aqui (apontando para o coração).
Nada disso jamais contribuiu. Dê
uma chance à paz... Dê uma chance ao Vazio... Você nunca fez isso.
Para tudo que chega aqui (na
mente), seu mantran de Mooji é: isso é nada! Nada! Nada!
É basicamente como alguém
chegando e servindo um prato de merda para você e dizendo: “Esse é um presente
prá você! ...por favor, pense sobre isso... é realmente bom! tem bons
nutrientes!” ... isso não é nada! Isso é nada!! Nada! Nada!! Nada!! Nada!! Nada!!
Conserve um pouco de espaço vazio
dentro do seu coração!
Recuse todas essas coisas. Tente!
Tente! (...)
Apenas siga desconsiderando o que
quer que a mente queira lhe dizer: “isso é uma ideia melhor!" ... "isso é melhor
prá você..." "isso é mais vantajoso...
você vai ter isso”...
Isso é lixo! Não é nada... nada!!
“Ah...Estou preocupado... como
salvar meu casamento?... “ que posso fazer pelos meus filhos?...” isso é nada!
Nada! Nada! Nada! Nada!
Ok? Isso não é o que o Criador
lhe deu de presente! Ele lhe deu isto como uma oportunidade de usar e discernir
com a mente. Mas está tudo entupido! Está tudo claustrofóbico agora.
É tarde demais prá seguir em
frente com mais disso...
Isso é nada! Nada! nada!
nada! Nada! Ok?
Esvazie-se e não seja nada por um
momento. E me diga você, ok? Não carregue nada no dia de hoje!
Ok! Você precisa fazer compras? Você precisa comer? Coma! Isso também não é
nada, mas coma!
Mas não fale sobre isso: “mas e
as calorias disso? O que é que eu vou fazer?... ” Essas tendências de preocupar-se ... isso não
é nada! Nada! Nada! Nada! Nada!
Faça isso por um dia e me diga
no final dia, se você sofreu de alguma forma.
De fato, será um dia muito
diferente prá você. Eu não vou te dizer o que vai ser diferente. Eu quero que você me diga o que aconteceu com
você. Não apenas me dizer... viva isso,
seja isso!
Isso é algo que não se pratica.
Isso é uma não-prática que não te dá nada ...e
lhe deixa com tudo.. vazio, alegre, completo.
Essa é a minha oferta prá você
hoje.
Namastê.
Desfrute um pouco.* junk food: comida rica em calorias e de baixa qualidade nutritiva
O Exercício da Observação
domingo, 16 de julho de 2017
Tecnologia transforma fazenda em oásis no sertão de Pernambuco
Tecnologia transforma fazenda em oásis no sertão de Pernambuco
Fazenda Caroá é exemplo de convivência com o clima do semi-árido.
No local existe água em boa quantidade para os rebanhos e as pessoas
A Fazenda Caroá, no município de Afogados da Ingazeira, em pleno sertão
de Pernambuco é um exemplo de convivência com o clima do semi-árido. Na
propriedade do engenheiro mecânico José Artur Padilha, os efeitos de
uma das piores secas da história são limitados. Os animais não passam
fome e existe água em boa quantidade para os rebanhos e as pessoas.No sertão devastado pela estiagem mais severa em décadas, a água determina a sobrevivência dos bichos, das plantas e o sofrimento dos homens. Nas comunidades rurais, o latão vira banco nas carroças puxadas pelos animais. A água é escassa e são necessárias várias viagens por dia para suprir a necessidade das famílias.
Mas no sertão do Pajeú, um rastro verde corta a paisagem esturricada pelo sol. O riacho Carapuça corre nos tempos de chuva. Há 29 anos, o engenheiro mecânico José Artur Padilha cria gado de corte e abelhas para produção de mel na Fazenda Caroá, no município de Afogados da Ingazeira. Em plena seca, a água brota da terra. Esse é resultado do trabalho do produtor que uniu os conhecimentos da profissão à observação da natureza. O produtor construiu 350 pequenas barragens curvadas ao longo do rio que corta a propriedade.
fonte:
http://g1.globo.com/economia/agronegocios/noticia/2012/12/tecnologia-transforma-fazenda-em-oasis-no-sertao-de-pernambuco.html
meditação 24 horas por dia: Mooji
Não tente se livrar dos apegos, apenas reconheça Aquele que os observa...
“Apenas observe o que aparece de
uma posição de neutralidade total, você tem o poder de fazer isso, não é
difícil, a maior parte do tempo você já faz isso, você já faz isso com várias
coisas, porque você não tem nenhum relacionamento em particular com elas.
Você pode ver esses dois objetos
aqui (mostrando um retrato de Ramana Maharshi e um guardanapo), você pode ver
ambos com igual claridade, mas se você tiver um relacionamento diferente com
este (mostrando o retrato), então é esse que provavelmente vai lhe causar
problemas, não este aqui (mostrando o guardanapo).
A maior parte das coisas que você vê no mundo não lhe causam problemas, porque você não tem nenhum sentimento especial por elas, você geralmente é perturbado pelas coisas que se tornaram valiosas pra você.”
A maior parte das coisas que você vê no mundo não lhe causam problemas, porque você não tem nenhum sentimento especial por elas, você geralmente é perturbado pelas coisas que se tornaram valiosas pra você.”
(Mooji* - 1º de março de 2008, em
Ubatuba, Brasil)
Note que essa “observação pura”, com “total neutralidade”, não quer
dizer nenhum tipo de desprezo, nem se trata de ‘ser indiferente’ às experiências
que a vida proporciona, às pessoas, ou à natureza. O “sentimento especial” que
surge quando há apego é o problema.
O desejo pessoal individual é o problema. A partir deste ‘desejo’ surge apego, o “sentimento” que atrai sofrimento.
E isso se dá toda vez que o objeto do apego se afasta de nós, desaparece, se transforma, se modifica, ou quando não podemos manipulá-lo ao nosso bel prazer.
O desejo pessoal individual é o problema. A partir deste ‘desejo’ surge apego, o “sentimento” que atrai sofrimento.
E isso se dá toda vez que o objeto do apego se afasta de nós, desaparece, se transforma, se modifica, ou quando não podemos manipulá-lo ao nosso bel prazer.
* O jamaicano Mooji (Anthony
Paul Moo-Young -1954), foi artista de rua em Londres, mas por fim tornou-se discípulo
do mestre indiano H.W.L. Poonja
(1910-1997)
fonte:
quarta-feira, 12 de julho de 2017
cidadão consciente? que palavrão é esse?
Hoje quero falar com vocês sobre o que é um "cidadão consciente"
Há dois momentos importantes sobre os quais vamos
conversar hoje:
Antes da eleição e depois da eleição.
Antes da eleição, o que importa é saber escolher um candidato!
Isso é
mais importante do que você pensa!
Você já se perguntou por que o ambiente político brasileiro parece tão pornográfico?
Por que há tantos escândalos e tantos políticos roubando nosso dinheiro?
É!! ... Há algo em comum a todos eles: Todos foram eleitos por nós, cidadãos
brasileiros. Sim ou não?
Então, como a gente muda a realidade política de uma nação, de um país, de uma cidade?
Primeiro, escolhendo melhor... isso parece óbvio, mas pouca gente se importa realmente com isso. Somos demasiadamente preguiçosos, até mesmo para escolher quem vai governar nossa vida social, econômica e política por anos ou décadas...
"Escolher melhor" passa necessariamente por ser menos preguiçoso e buscar conhecer bem em quem vamos votar.
E fazemos isso, pesquisando o passado do candidato.
Veja só: Se alguém quisesse ser seu sócio, a primeira coisa que você faria seria buscar informação sobre o histórico de vida daquela pessoa, conversaria com quem já conhece o passado do tal futuro sócio, não é mesmo?
Pergunte-se: o que ele já fez pela sua comunidade ou
pela sua cidade? Quem financia sua campanha eleitoral?
E reflita bem: Suas promessas são realistas?
O segundo momento importante é: após a eleição!
Agora (independente de quem foi eleito), é fundamental fiscalizar, monitorar a ação de nossos representantes... mesmo que eles não tenham recebido seu voto!
Aqui vão algumas
dicas importantes:
PRIMEIRO: Mesmo que seu candidato preferido não tenha sido eleito, você tem o direito de fiscalizar sua conduta, seja ele prefeito, vereador, governador ou deputado.
Um bom começo é assistir o trabalho dos vereadores na câmara municipal!
A entrada é gratuita!
2ª dica: acompanhe sempre que possível as propostas apresentadas e aprovadas.
Se notar algo errado, procure o Ministério Público
e denuncie.
3ª dica: Você também pode se organizar com outros cidadãos, criar um grupo específico para encaminhar as reivindicações do seu bairro ou cidade e se revezarem no monitoramento das sessões da câmara municipal de sua cidade...
Esse grupo pode se constituir como ONG, que é uma associação que vai representar os cidadãos de modo geral, independente do partido político de sua preferência;
Essa associação pode aproveitar também para denunciar qualquer irregularidade que
vocês estejam percebendo.
Um último lembrete: Quando nos omitimos, sempre acabamos pagando a conta
no final.