“Não medite para consertar a si mesmo,
para se curar, para melhorar ou para se redimir: em vez disso, faça como
um ato de amor, de profunda e afetuosa amizade consigo mesmo.
(...)
Dessa maneira não existe a menor
necessidade da sutil agressão do autoaperfeiçoamento, nem da infinita
culpa de não estar fazendo o suficiente. Esse jeito oferece um fim para a
incessante roda de tentar com tanto esforço que amarra a vida de muitas
pessoas em um nó. Ao invés disso agora há a meditação como um ato de
amor. Como isso é infinitamente maravilhoso e encorajador.”
~ Bob Sharples, em “Meditation: Calming the Mind”
~ Bob Sharples, em “Meditation: Calming the Mind”
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