“Uma das grandes armadilhas que temos no Ocidente é nossa inteligência, porque queremos saber o que sabemos.
A liberdade nos permite sermos sábios, mas não podemos saber sabedoria. Devemos ser sabedoria.
Quando meu guru queria me colocar pra baixo, ele me chamava de “esperto”. Quando ele queria me recompensar, ele me chamava de “simples”.
O intelecto é um lindo servo, mas um terrível mestre. O intelecto é uma ferramenta poderosa para a nossa separatividade.
O coração intuitivo e
compassivo é a porta para nossa unidade.”
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