Você e eu temos de nos
livrar das causas que estão produzindo conflito em nós mesmos. E o
centro do conflito é o “eu”, o ego. Entretanto, a maioria de nós não
deseja ficar livre desse ego. Essa é a dificuldade.
A maioria de nós gosta dos prazeres e das dores que o “eu” nos traz; e, enquanto formos controlados pelos prazeres e dores do “eu”, haverá conflito entre o “eu” e a sociedade, entre o “eu” e o coletivo; e o coletivo dominará o “eu” e o destruirá se puder.
Contudo, o “eu” é muito mais forte do que o coletivo; então ele sempre dribla o coletivo, e tenta obter nele uma posição, expandir-se, realizar-se.
Certamente, o libertar-se do ego, e, portanto, a busca da realidade, a descoberta da realidade e sua manifestação, é a verdadeira função do homem.
A maioria de nós gosta dos prazeres e das dores que o “eu” nos traz; e, enquanto formos controlados pelos prazeres e dores do “eu”, haverá conflito entre o “eu” e a sociedade, entre o “eu” e o coletivo; e o coletivo dominará o “eu” e o destruirá se puder.
Contudo, o “eu” é muito mais forte do que o coletivo; então ele sempre dribla o coletivo, e tenta obter nele uma posição, expandir-se, realizar-se.
Certamente, o libertar-se do ego, e, portanto, a busca da realidade, a descoberta da realidade e sua manifestação, é a verdadeira função do homem.
(Krishnamurti)
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