Essa
sede, essa inquietude, essa insaciabilidade que nos queima. Essa pressa
de chegar não se sabe ao certo onde, a saudade que sentimos, mas
desconhecemos do que, de quem, de qual tempo? Isso que nos deixa
angustiados, esfomeados, distraídos. Cessará. Haverá paz quando
percebermos o insano fluxo da cobiça onde nos colocamos. Haverá paz
quando reconhecermos que pouca coisa é necessária, que a vida é o
presente, que tudo o que precisamos potencialmente já é e mora em nós.
Cessará e haverá paz.
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