De fato, acontece às vezes que investimos alto demais em projetos que começam "a fazer água" ou que “naufragam”, algum tempo depois...
às vezes apostamos todas as "fichas", todas as nossas "economias emocionais" em eventos ou pessoas... arriscamos, sem refletir e ponderar...
também, às vezes, somos precavidos demais e investimos pouco em alguém... subestimamos seu potencial, ou projetamos nesse alguém nossos traumas, antigas decepções, medos ou fantasmas do passado...
então... como saber se estamos nos arriscando além ou aquém da conta??
Como saber se estamos perdendo ou ganhando?? difícil. Mas o que é fácil nessa vida?
Então, eu concluí que o problema não são as pessoas, mas o modo como nós enxergamos tudo... o nosso paradigma, e por conseqüência, o nosso modo de lidar com as situações...
Sem querer ser cafona, mas acho que vale o dito pelo poeta: “Tudo vale a pena, se a alma não é pequena”.
"Ganhando" ou "perdendo", no final, o que realmente vale é o que aprendemos, as lições que tiramos, e a maturidade que construímos.
Sofrimento algum é desejável, exceto para um masoquista, é claro...
mas o fato é que o sal de nossas lágrimas também ajuda a temperar nossa vida.
Aqueles sonhos que construímos em cima das pessoas?? São de nossa inteira responsabilidade. Nós assumimos o risco quando confiamos e apostamos.
E tem outro jeito de viver dignamente, sem ser confiando?
é verdade que às vezes também abusamos da sorte, somos tolos (ou nos fazemos de tolos).
um dia a gente aprende (ou não).
Pessoas são pessoas; nem santos, nem anjos, nem demônios. Bicho esquisito o ser humano...
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