Qual o primeiro passo? Dhyana.
Dhyana é uma palavra que se transformou em Jana, depois em Ch´an, depois em Ch´an na, na China, como Zana, Zen. Então, na realidade, a palavra Dhyana veio através do tempo se transformando até chegar na palavra Zen, que chegou aqui no ocidente como uma herança japonesa. E Za quer dizer sentado. O que nós fazemos é Zazen: meditação sentada.
Dhyana é uma palavra que se transformou em Jana, depois em Ch´an, depois em Ch´an na, na China, como Zana, Zen. Então, na realidade, a palavra Dhyana veio através do tempo se transformando até chegar na palavra Zen, que chegou aqui no ocidente como uma herança japonesa. E Za quer dizer sentado. O que nós fazemos é Zazen: meditação sentada.
Livrar-se
dos pensamentos perturbadores é a primeira grande tarefa. Você senta e deixa
que os pensamentos perturbadores se esvaneçam. Mas eles não se esvanecerão se
você lutar com eles.
Por isso, cada vez que eu dou instrução, eu digo: não julgue, não lute, não se culpe, não faça nada com os seus pensamentos. Não tente transformá-los, não faça projetos para o futuro. Não tente fazer nada no Zazen. Não tente construir um projeto de vida, não tente resolver problemas no Zazen. Não é assim que nós resolveremos os problemas.
Se nós sentarmos e raciocinarmos, pensarmos e planejarmos, melhor seria que pegássemos uma folha de papel e fizéssemos isso direitinho, numa mesa. Não precisaríamos fazer sentados em Zazen.
Por isso, cada vez que eu dou instrução, eu digo: não julgue, não lute, não se culpe, não faça nada com os seus pensamentos. Não tente transformá-los, não faça projetos para o futuro. Não tente fazer nada no Zazen. Não tente construir um projeto de vida, não tente resolver problemas no Zazen. Não é assim que nós resolveremos os problemas.
Se nós sentarmos e raciocinarmos, pensarmos e planejarmos, melhor seria que pegássemos uma folha de papel e fizéssemos isso direitinho, numa mesa. Não precisaríamos fazer sentados em Zazen.
Nós
sentamos em Zazen para fazer uma
coisa mais difícil do que planejar, raciocinar. Nós sentamos em Zazen para esquecer de tudo, abandonar
tudo e, abandonando tudo, retornarmos para nossa natureza original. A nossa
natureza original está além desses pensamentos, elaborações, identidades, nosso
próprio Eu.
Sentado
em Zazen, se você simplesmente deixar
que tudo seja parte de você e você seja parte de tudo, você dissolverá o engano
do Eu.
Não precisa se preocupar pensando: vou destruir meu Eu, quando eu morrer meu Eu desaparece ou qualquer coisa assim e transformar isso numa angústia de aniquilação qualquer, porque não é necessária essa angústia de aniquilação.
Você simplesmente senta e seja um com o som do mar, um com os pássaros e com as borboletas. Você se sentindo participante de tudo, você já encontrará uma grande calma e felicidade. Isso é realização de shikantaza. Apenas sente-se e seja uno com tudo.
Não precisa se preocupar pensando: vou destruir meu Eu, quando eu morrer meu Eu desaparece ou qualquer coisa assim e transformar isso numa angústia de aniquilação qualquer, porque não é necessária essa angústia de aniquilação.
Você simplesmente senta e seja um com o som do mar, um com os pássaros e com as borboletas. Você se sentindo participante de tudo, você já encontrará uma grande calma e felicidade. Isso é realização de shikantaza. Apenas sente-se e seja uno com tudo.
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