sábado, 28 de setembro de 2013
sexta-feira, 27 de setembro de 2013
O signo revisitado (Lúcia Santaella)
O signo revisitado
O Signo no Mundo do Dicionário e da Enciclopédia
Publicações Markus J. Weininger
http://www.ced.ufsc.br/~uriel/signo.htm
Vocabulário básico para uma “Análise do Discurso”
Vocabulário básico para uma “Análise do Discurso”
Então, um conjunto de enunciados constituirá o corpo de dados empíricos (corpus) da análise linguística.
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
Entre Rios - documentário sobre a cidade de São Paulo
Mas onde estão esses rios? Alguns foram escondidos de nossa vista e outros vemos só de passagem.
LINK para o documentário aqui
Vícios e Apegos
É interessante ver o Ram Dass (ou Richard Alpert) falando da gênese psíquica dos vícios (e apegos) do seu ponto de vista de mestre espiritual e sua formação de PhD em Psicologia, pela Stanford University (EUA). Um confesso insatisfeito com a Psicologia ocidental nos Anos 60 e 70, Ram Dass foi descobrir na Índia, no Budismo e no Hinduísmo, as descrições elucidativas para a consciência, e a partir de sua própria experiência cunhou algumas de suas conclusões, como a que está nesse discurso registrado em áudio e que segue no vídeo abaixo, “Vícios e Apegos” (9min) — traduzido para o português pelo canal JoeTheEagle do YouTube, a quem agradecemos pelo compartilhamento.
Uma das partes especialmente interessantes que fazer parte do circuito da “cadeia de reatividade“, tal qual Ram Dass explica, é como a ressaca da busca pela sensação de estar em casa acaba reforçando o sentimento inicial de que “somos maus“, de que originalmente não teríamos e não fomos permitidos o direito de desfrutar de Paz e Satisfação permanentes, uma vez que assim que o prazer acaba, o estado “a que voltaríamos” é o de ausência/carência.
FONTE: Nando Pereira (Dharmalog.com)
~ Ram Dass, em “Vícios e Apegos” (Attachment and Addiction)
sábado, 21 de setembro de 2013
O conceito de 'Vazio'... ou "como me livro do "mim mesmo"
O Vazio:
Um dos conceitos mais difíceis de entender no Budismo é o conceito de vazio, vacuidade. É freqüente que pessoas cometam um erro básico qu...sábado, 14 de setembro de 2013
Iba Mendes: Jeca Tatu: o mal da terra
Iba Mendes: Jeca Tatu: o mal da terra:
"longo do século XIX e início do século XX, algumas questões assolaram o Brasil. Para os intelectuais do período, a chamada elit...
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Iba Mendes: A doutrina do branqueamento
Racismo à brasileira “No século XIX as idéias do racismo científico foram traduzidas, divulgadas e estudadas no Brasil. Na segunda metade ...
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Iba Mendes: O movimento sanitário e a eugenia
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Iba Mendes: Entre o Jeca Tatu e o Brasil moderno
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a liberdade e o equilíbrio
Ninguém pode impedi-lo de ser livre. Você pode ser destruído, mas, a menos que você deixe, a sua liberdade não pode ser tirada de você. Em última análise, é sempre o seu desejo de não ser livre que tira a sua liberdade. É o seu desejo de ser dependente, o seu desejo de negar a responsabilidade de ser você mesmo, que faz de você uma pessoa sem liberdade.
No momento em que a pessoa assume a responsabilidade por si mesma (e lembre-se de que isso não é um mar de rosas), existem espinhos também; não é açúcar no mel, existem momentos de amargura também.
A doçura é sempre contrabalançada pela amargura; elas vêm na mesma proporção. As rosas são contrabalançadas pelos espinhos, os dias pelas noites, os verões pelos invernos. A vida mantém o equilíbrio entre os opostos polares.
Assim, uma pessoa que esteja pronta para aceitar a responsabilidade por ser ela mesma, com todas as suas belezas, amarguras, alegrias e aflições, pode ser livre. Só uma pessoa assim pode ser livre.
Viva isso em toda sua agonia e em todo o seu êxtase — ambos são seus. E nunca esqueça: o êxtase não pode vir sem agonia, a vida não pode existir sem a morte e a alegria não pode existir sem a tristeza.
É assim que as coisas são — não se pode fazer nada a respeito. Essa é a própria natureza, o próprio Tao das coisas.
Aceite a responsabilidade por ser como é, com tudo o que você tem de bom e com tudo o que tem de ruim, com tudo o que tem de belo e com tudo o que não é belo. Nessa aceitação, ocorre uma transcendência e a pessoa se torna livre.
Koans e Contos Zen
DICAS
1 - estudar o koan calmamente, sem preocupação com o tempo exigido;
O momento da "iluminação" será uma consequência natural.
Para ter acesso a koans e outros contos zen, acesse a página específica:
http://oficina-de-filosofia.blogspot.com.br/p/koans-e-contos-zen.html
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
O que está feito está terminado
- O que o senhor quer dizer com “terminada”? – respondeu o visitante surpreso. – Ela ainda não tem telhado, portas ou janelas. Há pedaços de madeira e sacos de cimento em toda parte. Você vai deixar essas coisas aí, desse jeito? Está louco? O que quer dizer com “terminada”?
O velho monge sorriu e respondeu gentilmente:
- O que está feito está terminado – e então se retirou para meditar.
* A monção (esse período é chamado de Vassa ou época das chuvas) na Tailândia dura de julho a outubro. Durante esse período, os monges param de viajar, deixam de lado todos os seus trabalhos e projetos e dedicam-se exclusivamente aos estudos e à meditação.
O trecho acima foi retirado de seu livro “Antes que o dia acabe, seja feliz!”, publicado no Brasil pela editora Fundamento
fonte: http://sobrebudismo.com.br/o-que-esta-feito-esta-terminado/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+SobreBudismo+%28Sobre+Budismo%29
A cultura como hierarquia de sistemas semióticos
sexta-feira, 6 de setembro de 2013
Filosofia da Linguagem: alguns conceitos de Saussure
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
O que aprendemos sobre cidadania?
terça-feira, 3 de setembro de 2013
Temos governo ou desgoverno?
02/09/13 03:00 - Opinião - Jornal da Cidade | |
Não podemos chamar isso que temos de governo! | |
Rafael Moia Filho | |
O povo brasileiro é desprovido de governantes, temos democracia, votamos, elegemos, até já cassamos um presidente, mas continuamos sem governo. Falta ao nosso país gestores que sejam visionários, mas que enxerguem além de suas contas bancárias que engordam após cada novo mandato. Que olhem para o horizonte e enxerguem mais do que seus próprios umbigos. Precisamos de gente honesta, que diariamente prove ser honesta por quatro ou até oito anos e assim até o final da vida.
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