“Toda a natureza é apenas arte, desconhecida por ti;
Todo acaso, apenas direção, que tu não podes ver;
Toda discórdia, harmonia não compreendida;
Todo mal parcial, bem universal;
E apesar do orgulho, e da razão que falha,
Uma verdade é clara: tudo o que é, é correto.”
Todo acaso, apenas direção, que tu não podes ver;
Toda discórdia, harmonia não compreendida;
Todo mal parcial, bem universal;
E apesar do orgulho, e da razão que falha,
Uma verdade é clara: tudo o que é, é correto.”
Traduzido do volume “Essay On Man and Other Poems”, Dover Publications Inc., New York, 1994, 100 pp. Ver ali “Essay On Man, Epistle I”, pp. 52-53
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