Associações civis tomam as rédeas do combate à corrupção
Usar a força do cidadão para com bater a corrupção é o grande objetivo
de grupos populares, cada vez mais comuns, que tentam fiscalizar,
denunciar e cobrar punição aos envolvidos em fraudes e desvios de
dinheiro público. Organizações não governamentais (ONGs) e associações
criadas sem vínculos político-partidários espalhadas pelo país
acompanham os trabalhos desenvolvidos por gestores municipais.
As atividades, que vêm ganhando adeptos em todo o Brasil, começam a dar
bons resultados: cassação de gestores, afastamento e prisão de
políticos, reparo em obras e até mesmo a devolução de verbas desviadas
são alguns dos benefícios de quem dedica parte do tempo para o bem
comum: a boa administração pública.
Estudo
Em todo o país, de acordo com dados da Amarribo Brasil, uma ONG sem
fins lucrativos, há 230 organizações voltadas para a fiscalização da
gestão pública.
“Nosso objetivo é acompanhar tudo que deve ser investido e utilizado
para o bem de toda a população”, explica a diretora da Rede de ONGs
Amarribo Brasil, Lizete Verillo. Em Minas Gerais, de acordo com a
organização, esse número soma 60 instituições.
Na região Norte do Estado, uma das mais pobres do país, seis
associações acompanham de perto os investimentos em saúde, educação e
saneamento básico nos municípios. Em Januária, a iniciativa de denunciar
crimes contra desvios de recursos públicos nasceu após uma tragédia
familiar.
“A precariedade da assistência médica na cidade acabou causando a morte
do meu pai”, conta Fábio Oliva, fundador da Associação Amigos de
Januária (AsaJan).
O resultado: de 2004 a 2013, a população de Januária contabilizou oito
gestores na administração municipal. Pelo menos cinco deles foram
cassados ou afastados do cargo por algum tipo de envolvimento com
fraudes.
Em Montes Claros, o Comitê Contra a Corrupção também coleciona bons
frutos. O grupo composto por dez pessoas é responsável por um verdadeiro
pente fino durante o período eleitoral. Pelo menos dois vereadores
tiveram os mandados cassados por compra de votos.
“Infelizmente, a compra de votos nas eleições é uma prática bastante
comum. Fazemos um trabalho de formiguinhas, conscientizando a população e
denunciando irregularidades à Justiça”, explica a integrante do comitê,
Sônia Gomes Oliveira.
Montalvânia
Oito anos de desvios de verba e superfaturamentos em obras públicas. Os
15.862 habitantes de Montalvânia viram parte dos recursos destinados ao
município “sumir” dos cofres públicos.
“Era uma cidade sem lei. A administração municipal não tinha a
preocupação de acompanhar os gastos de secretários em obras públicas”,
conta o presidente da Associação Amigos de Montalvânia, Geraldo Flávio
de Macedo.
Após oito anos de investigação, um dos políticos que lideraram os
desvios foi preso. A cidade agora luta para recuperar a verba furtada.
Srs eu estou nisso a algum tempo, presçisamente desde de 1997, que dispertei para o assunto, entao de para ca ja esgotei todas as possibilidade de açao,a minha historia com fatos verdadeiros e longuissima, em ressumo o assunto da iniçio na familia dos ambos os lado sou casado 3 filhos, a pressao e muito forte os filhos, dezertarao. e assunto de alta complexidade, Srs sabe oque ser vijiado por camera e pela vizinhança. a razao da mensagem e so para ao pessoal de ribeirao bonito, que aqui nesse muniçipio eu brigo sozinho com isso por ser um que predomonante de funçionario publico, ao meu ver apoia os ladao no poder sao as leis, tem uma em espeçial que se destacava nos anos 60 nos estado unido que luth king combatia e de 1850 regulamento 737 trasendo as felipinas de volta, ela esta sendo usada em proteçao ao meliante.olhe meu aperto bati de com os corrupto local onde o raçismo salta ao olhos, sou pardo casado com loira. quem pratica altroismo perçebera as dificudade que infrento. atençiosamente finalso com desejo de otimo final de ano a todos.
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