Esse tipo de 'tolo' (do tipo Forrest Gump) nos remete a ideia de uma pessoa que desenvolveu muito pouco essa segunda natureza que chamamos ego e que, de certo modo, vive como se ainda estivesse no paraíso. Ele não sente falta da iluminação, porque, de certo modo, vive num estado parecido (em paz e feliz, no presente).
O palestrante também fala da "felicidade por ser ninguém", ou seja, o sentimento que se experimenta quando não se tem a necessidade de "projetar-se", a necessidade que o ego tem de sentir-se "alguém", algo especial... a completa manifestação da simplicidade como dito no célebre livro sagrado chinês "Tao Te King"...
Muito interessante!! Aconselho que assista!
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